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Mostrando postagens de novembro, 2015

Estranho

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Já se sentiu assim? Como se as coisas nesse mundo fossem tão estranhas, incompletas, incompreensíveis. Como se não importasse quanto tempo se estivesse aqui nesse mundo, tudo continuasse estranho. Como se ninguém te entendesse. Ninguém sentisse o mesmo que você, e não compreendesse seu interior. Como se viver fosse algo... normal. Mas ainda estranho! Pois somos estrangeiros mesmo. Não pertencemos a esse mundo. Possuímos muito mais do que um corpo físico. Uma alma, que pensa e sente coisas invisíveis. Um espírito que nos mantém vivos e funcionando. Fomos criados para muito mais. Afinal, um estrangeiro pertence a algum lugar. Nós pertencemos a muito mais do que se pode ver! Enquanto não aceitarmos isso, nada fará sentido. Enquanto não aceitarmos um Propósito, tudo será vão. E tudo é muito complexo para ser apenas em vão. Se com material é assim, quem dirá com o mundo. Que não venhamos perder tempo, mas estar cada vez mais perto do Propósito. Glória e amor de um Criador - preservadas

Talvez eu jamais me esqueça deste sonho

"Seu sorriso. Um traço sincero e, correspondente, como se sentisse a mesma paz que eu. Seus olhos, olhando adiante, estreitos pelo sorriso, e tão brilhantes... Talvez pela luz do sol, pelo vento, ou...por pequenas lágrimas, marejadas de palavras que você nunca precisou dizer. Um rosto tão desconhecido e tão familiar ao mesmo tempo... E em meio àquela aquarela de cores ao redor, um vento agradável e ritmado vinha pela frente. Em cada espaço do lugar, sombras das árvores dançavam, redesenhavam e refrescavam o ambiente. Foi uma pequena eternidade. Num instante em que pude entender tanto quanto sentir. Paz. Certeza. Amor... Como se eu o conhecesse há tanto tempo... E vice versa... Eu estava sendo segurada por uma nuvem de amor, tão sublime e firme ao mesmo tempo que o próprio tempo parecia simplesmente não existir. - Nunca me senti assim antes. - foi o que eu disse, em um tom tão musical quanto aquele breve momento. Talvez eu jamais me esqueça deste sonho, daquele seu jeito de sor