Reconectadas

Recentemente o Espírito Santo me trouxe uma imagem na cabeça parecida com a da foto. Guardar ressentimentos é como pegar um lixo (como uma bola de papel amassada) e guardar. Quantas vezes nós, ao invés de jogarmos fora o lixo, que está fedendo, apodrecendo e pesando dentro de nós, simplesmente guardamos? Guardamos pra quê? Dói. Mas carregar isso dói mais ainda. Que tal soltar? Quero te dizer que Jesus está pedindo pra darmos esse lixo pra Ele. Ressentimentos, mágoa, raiva, sabe? Sentimentos ruins. Deixa Ele jogar fora pra você.  “No entanto, era o nosso sofrimento que ele estava carregando, era a nossa dor que ele estava suportando. E nós pensávamos que era por causa das suas próprias culpas que Deus o estava castigando, que Deus o estava maltratando e ferindo. Porém ele estava sofrendo por causa dos nossos pecados , estava sendo castigado por causa das nossas maldades. Nós somos curados pelo castigo que ele sofreu, somos sarados pelos ferimentos que ele recebeu . (...) Ele levou a cul

A metafísica diz que dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço ao mesmo tempo . Se você parar para pensar, é exatamente disso que o apóstolo Paulo se referiu em Gálatas 5:17: " Porque a carne luta contra o Espírito, e o Espírito luta contra a carne, porque são opostos entre si, para que vocês não façam o que querem." Principalmente depois que nos batizamos isso se torna claro como água. Vivemos assim: ou nossa natureza domina ou o Espírito domina. Um ou outro. Dois corpos não ocupam o mesmo espaço. É realmente um ou outro. Um exemplo simples, quando uma pessoa tropeça e derruba suco na sua roupa, você tem duas escolhas: xingar OU se dominar. Se irritar é normal. A Bíblia diz: "Quando vocês ficarem irados, não pequem" (Ef 4:26). Xingar é carnal (natureza humana). E se dominar é espiritual (Espírito Santo). Respirar fundo e dizer "cuidado na próxima, viu", sabendo que isso se resolve, é espiritual. Você também desequilibra, ué, pode derramar suco um dia.

Será que você está sendo como uma panqueca ? José Armando Valente, pesquisador de informática na UNICAMP, disse que há críticos que chamam a geração Z (Nascidos depois de 1990) de geração panqueca.  Espalhada e fina. Não tem foco, substancialidade e nem profundidade. Consumimos tanto conteúdo aleatório que mal entendemos o que vemos. Submetemos nossa mente a tantas publicações e a tanto trabalho que ao final do dia o nosso cérebro precisa literalmente jogar tudo fora. Não retemos as informações nem nos lembramos. Que possamos nos despertar para isso. Mais vale qualidade do que quantidade. "Melhor é ter pouco numa das mãos, com paz de espírito, do que estar sempre com as duas mãos cheias de trabalho, tentando pegar o vento" - Ec 4:6

A Etimologia estuda a origem das palavras e o legal é que conseguimos entender mais uma palavra pela etimologia do que pelo significado. A etimologia de “felicidade” vem do grego “PHYO” (“fecundo”, “produtivo”) através do latim “Felicitas” (de “FELIX”, “Feliz”), diretamente associado a fértil (fertĭlis). Já parou para pensar que ser feliz, originalmente, significa ser produtivo? Mas produtivo exatamente do quê, será? Obviamente não se refere apenas a ser fecundo, como ter muitos filhos, mas também ao que referimos como "mente fértil", no bom sentido: criatividade. E também não se refere à uma produtividade exagerada, e sim, uma produtividade de qualidade em todos os sentidos da nossa vida. Então, significa que a tristeza seria o oposto: improdutividade. Pois é, normalmente nos entristecemos quando somos improdutivos ou tivemos uma colheita ruim na vida. Mas isso muitas vezes não está em nosso controle. Não escolhemos os ventos, mas escolhemos os nossos passos. Ou s